Logo após o Decreto entrar em vigor em Patrocínio, as agências bancárias seguem com superlotação, sem distanciamento social e com filas enormes, não respeitam e são disseminadores do vírus mais que qualquer outra atividade.
Enquanto isso, os pequenos estabelecimentos, principalmente os que funcionam em períodos após às 19h são prejudicados, injustiçados e muitos fecham as portas por não dar conta de pagar as suas despesas.
A incoerência de uma ciência sem lógica é escancarada.
Enquanto isso, as aulas não é um setor considerado essencial em nosso país. Enquanto os países de primeiro mundo, vários subdesenvolvidos e em desenvolvimento pararam as aulas por 20 semanas, no Brasil já estamos chegando ao número de 50 semanas sem aulas, um prejuízo incalculável para uma geração marcada pela alienação, pela aceitação em viver com auxílios e totalmente domadas por políticas assistencialistas, movidas a pão e circo, sem capacidade de raciocínio crítico, parecem golfinhos que seguem seus líderes, mesmo que o caminho seja a morte.
Tudo se faz essencial, mas a educação nunca.
Pobres mortais, triste geração decadente.