De acordo com a carta de renúncia, o cargo de vice-presidente está em vacância desde 26 de junho de 2018, porém de acordo com o vice-presidente essa renúncia foi feita no final de setembro de 2021. Na carta, fica o questionamento – porque o vice-presidente pediu a renúncia? Por que aceitou ser vice? Por que o Presidente segurou por tanto tempo essa carta renúncia? Um vice apenas para figurar na chapa?
A data da carta segundo o vice-presidente foi redigida com data retroativa, como se o mesmo estivesse renunciado pouco após assumir o cargo.
A carta foi divulgada pelo site MAISUMONLINE, como consta na mesma, o vice-presidente detalha fatos obscuros, esses que cabem ao Ministério Público apurar de fato.
O documento data ter sido após aproximadamente três anos e meio após sua renúncia.
Será que este o documento é mesmo autêntico? Seria a data da assinatura ou da escrita, recente?.
O atual presidente agiu de má fé? A LPF têm por obrigação agir com transparência para toda a população, devendo prestar esclarecimentos para qualquer cidadão que assim o desejar.
A entidade privada e sem fins lucrativos comete mais uma ilegalidade.
Na carta de renúncia, o atual vice-presidente ainda continua como vice, pois o Presidente da entidade não acatou de forma legal o seu pedido de renúncia, pior ainda, não abriu edital convocando novas eleições para a vacância do cargo e nem registrando o fato no Cartório de Registro de Títulos como rege a legalidade.
A entidade não pode funcionar sem o cargo de vice-presidente.
Inclusive, a LPF é responsável por pagamento da arbitragem dos campeonatos promovidos este ano de 2021, visto não ter projeto aprovado na Câmara Municipal de Patrocínio para pagamento de arbitragem, também por funcionar de modo oficioso, diversas irregularidades, ausência de prestação de contas e também por ter sido proibido pela Federação Mineira de Futebol a realização de amadores por conta da pandemia do coronavírus.
