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“Nepotismo Legal” em Patrocínio: Exonerações estratégicas para garantir altos salários e apoio político em 2024

A política em Patrocínio-MG virou alvo de críticas e deboche com a cara do povo mais uma vez.

Nos últimos dias, algumas nomeações têm dado o que falar e levantado perguntas sobre a moralidade e os interesses por trás das decisões dos gestores públicos da cidade.

Lucas Novaes, que cuidava do SINE, foi exonerado do cargo, mas, surpreendentemente, quem assumiu foi sua própria esposa.

Todos livres para a campanha e com salários garantidos.

Essa substituição não parece ser coincidência e levanta a questão: será que essa exoneração foi só para garantir que o poder fica$$e em família?

E não para por aí. O ex-secretário de Esportes, depois de ser exonerado, colocou seu filho em seu lugar.

Já Marcilene Jacinto, que trabalhava no Ipsem, saiu, mas a filha dela foi quem assumiu o cargo.

E para fechar a lista, Tim, conhecido nos bastidores da política local, também foi exonerado e logo colocou Bustamante no seu lugar.

Essas manobras, embora possam ser legais, estão longe de serem éticas e é um escárnio total.

Parece que os cargos comissionados estão sendo usados mais para garantir altos salários e manter a influência de certas famílias e grupos políticos, do que para servir ao interesse público.

Essas trocas de cadeiras acontecem bem perto das eleições, o que aumenta ainda mais as suspeitas de que esses cargos estejam sendo usados para manter a máquina política funcionando, sem preocupação com transparência ou moralidade. Colocar parentes

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