Uma madrasta foi detida por atos de tortura ao admitir ter inserido um frasco de desodorante no ânus de um bebê de um ano e sete meses.
O ato, revelado como castigo por suposto excesso de defecação, levou a investigações policiais iniciais sobre possível estupro. No entanto, a verdade veio à tona quando a madrasta confessou a ação, evitando acusações contra o pai da criança.
O Tenente Renan da Polícia Militar de Minas Gerais relatou que a madrasta tomou essa medida extrema para conter as frequentes evacuações do bebê.
Exames médicos confirmaram ferimentos perianais, queimaduras nos braços e hematomas nas costas da criança.
Incialmente suspeito de estupro, o caso levou os policiais até a residência do pai, onde a madrasta admitiu a cruel ação.
A criança foi prontamente encaminhada ao Complexo de Saúde São João de Deus para tratamento.
Após negar a autoria dos ferimentos, exames de Raio-x revelaram a presença de uma tampa de frasco de desodorante no intestino do bebê.
A madrasta justificou seus atos, alegando ciúmes em relação à atenção dedicada pelo pai ao bebê, em detrimento de sua filha biológica, da mesma idade.
A suspeita de estupro disse que cometeu o crime por ciúmes do pai do bebê, confessou.
A criança está sob cuidados médicos, enquanto a situação continua sendo investigada pelas autoridades.