No último episódio, destacamos o controverso projeto de lei da deputada estadual, “O grande feito” sancionado pelo governador ZEMA.
Agora, focaremos em outro feito notório: a imposição, por parte da deputada, de propagandas obrigatórias sobre locais turísticos em todas as salas de cinema de Minas Gerais, aumentando os gastos em um estado financeiramente debilitado.
Este projeto levanta questionamentos sobre as prioridades da deputada, especialmente considerando o contexto econômico do estado e a relevância do projeto.
A obrigatoriedade dessas propagandas, com financiamento estatal, pode ser vista como uma decisão inútil diante das atuais dificuldades financeiras.
Em um cenário irônico, seria interessante visualizar uma sequência do filme “Candidato Honesto”, também obrigatório por lei, seguido por um vídeo educativo sobre o combate à corrupção.
Esta abordagem satírica poderia ilustrar as contradições presentes nas ações legislativas.
A ausência de políticos com agendas anti-corrupção merece reflexão.
Possíveis explicações, como loteamentos, Torres da Casemg, servidores em propriedades rurais de políticos, problemas no transporte escolar rural, fura-fila no CIS, corrupção na cultura, falta de transparência, além dos desafios relacionados ao FUNDEB e à COVID-19, revelam a complexidade da política local em suspeição.
A conquista mais proeminente da deputada, a aprovação do ZEMA Fundeb (Fun-Deve), é um ponto de destaque, especialmente em Patrocínio, onde obteve impressionantes 27 mil votos.
Contudo, a ironia persiste, pois essa realização é contrastada pela incerteza que paira sobre a qualidade da representação política.
Num tom de apelo, a conclusão ressalta a esperança por dias melhores.
Entretanto, diante das complexidades apresentadas, é imperativo que a população continue a exigir transparência, responsabilidade e uma atenção efetiva às suas necessidades.