A falta de transparência na atual gestão governamental tem levantado sérias preocupações entre a população.
A opacidade na divulgação de informações cria uma cortina de fumaça propícia para práticas questionáveis, como corrupção, ou para encobri-las.
Este cenário contraria o direito adquirido por lei que a população tem de acesso a dados e transparência.
O Caso do DAEPA
Um exemplo emblemático dessa falta de transparência é observado no DAEPa, uma autarquia da prefeitura.
Recentemente, um projeto de urgência foi aprovado, permitindo a terceirização da empresa para uma agência fiscalizadora.
Segundo o próprio diretor do DAEPa, essa agência agora possui poderes para criar taxas e aumentos de tarifas.
No entanto, a população consumidora dos serviços do DAEPa, e, por consequência, quem arca com as despesas, está às escuras sobre as bases e custos envolvidos.
Esta falta de clareza vai de encontro ao dever do governo de informar e ao direito básico do consumidor de saber.
Reação da População:
A falta de transparência tem gerado desconforto entre os cidadãos, que clamam por informações detalhadas sobre as mudanças no DAEPa.
A ausência de esclarecimentos sobre os custos para os cofres públicos do município e as condições que levaram à terceirização aumentam a desconfiança e a insatisfação.
Chamado à Ação:
Diante desse cenário, grupos de defesa do consumidor estão se mobilizando para exigir maior transparência por parte do governo.
A opacidade nas decisões que impactam diretamente a comunidade não apenas viola o direito à informação, mas também abre espaço para questionamentos sobre a integridade e responsabilidade na gestão pública.
A falta de transparência na gestão governamental, evidenciada pelo caso do DAEPa, coloca em risco a confiança da população nas instituições.
É fundamental que o governo cumpra seu dever de informar, proporcionando uma gestão transparente que atenda aos anseios e direitos dos cidadãos.
A população, que paga a conta dos serviços públicos, merece e exige um esclarecimento claro sobre as bases e custos envolvidos nas decisões que afetam diretamente suas vidas.
Tudo que é obscuro e estranho são encaminhados para aprovação do regime de urgência aos subservientes.