Enquanto uns inventam a pólvora, nosso herói local sugere redescobrir a América com ideias revolucionárias no campo da obviedade médica.
Em uma recente proposta, o vereador Via Láctea deixou muitos intrigados ao sugerir medidas que já estão estabelecidas internacionalmente e seguidas tanto pelo Sistema Único de Saúde (SUS) quanto pelo setor privado.
Como que a imprensa tão bem preparada divulga uma “matéria” dessas? Isso é pra ajudar a enganar o eleitor? Contém ironia.
O Protocolo de Manchester, adotado globalmente, define tempos de atendimento prioritários, algo que parece não ter sido considerado na proposta do vereador por ele talvez desconhecer as normas terráqueanas.
Os tempos de atendimento no Protocolo de Manchester são determinados com base na classificação de cores atribuída a cada paciente durante a triagem.
As cores e seus respectivos tempos típicos são:
1. Vermelho: Emergência – Atendimento imediato.
2. Laranja: Muito urgente – Atendimento dentro de 10 minutos.
3. Amarelo: Urgente – Atendimento dentro de 60 minutos.
4. Verde: Pouco urgente – Atendimento dentro de 2 horas.
5. Azul: Não urgente – Atendimento dentro de 4 horas.
Esses tempos são orientações gerais e podem variar dependendo da situação específica e das políticas locais de atendimento médico de emergência.
Essa sugestão peculiar levanta questionamentos sobre a sintonia do vereador com práticas médicas e padrões estabelecidos, deixando muitos se perguntando se ele está realmente no mesmo mundo que os cidadãos comuns.
Enquanto a sociedade se esforça para melhorar o sistema de saúde, propostas que ecoam práticas já consolidadas podem levantar dúvidas sobre a compreensão do vereador em relação às necessidades reais da comunidade.
Este texto é “fictício” e apenas uma simulação com base na sua descrição.
Qualquer semelhança com eventos ou pessoas reais é coincidência.