A Prefeitura de Patrocínio recentemente desembolsou expressivos R$ 233.000,00 na aquisição de um veículo de passeio, alegadamente para atender às “necessidades da administração”. Contudo, a falta de transparência sobre o modelo específico do veículo levanta questionamentos sobre a real justificativa por trás dessa decisão.
Fonte dos dados se encontram no site do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais
Enquanto a nota de compra menciona a finalidade de atender às “necessidades da administração”, a ausência de detalhes sobre o veículo adquirido suscita dúvidas sobre se essa aquisição é verdadeiramente necessária ou se configura apenas em um luxo desnecessário.
A discrepância entre o valor desembolsado e a possibilidade de adquirir quatro veículos zero km por esse montante não passa despercebida.
Tal gasto extravagante em um único veículo de passeio, sem uma justificativa clara, parece mais uma demonstração de luxúria com os recursos públicos do que uma medida condizente com as reais demandas da comunidade.
O texto de licitação sugere um desconto no preço, mas a falta de especificações quanto ao modelo deixa a população no escuro sobre a necessidade real desse dispêndio. A omissão de informações sobre o veículo adquirido levanta a suspeita de que poderia ser algo mais do que o essencial.
Enquanto a cidade enfrenta inúmeras necessidades e desafios, a aquisição de um veículo de alto valor levanta questões éticas sobre a priorização dos interesses públicos.
A falta de clareza e transparência nesta transação levanta sérias preocupações sobre como o dinheiro dos contribuintes está sendo gerido.
Em meio a críticas, a população exige uma explicação detalhada sobre a escolha desse veículo e se ele realmente atende às legítimas necessidades da administração, talvez, seria melhor comprar um Posrshe ou uma Ferrari.
O povo da cidade anda de Fiat Mobi, UP, Uno, Gol e vários outros zero km que possui conforto e atende bem as necessidades de qualquer administração.
Isso nos remete ao ex-Prefeito Meneghelli do Sul do país, o cara andava de bike, priorizando a economia para os cofres públicos em detrimento do povo.
Diante de um cenário onde a política parece distante das aspirações do povo, questionamentos como estes são fundamentais para garantir a prestação de contas e a responsabilidade no uso dos recursos públicos.
O vídeo abaixo pode ser expressado o que desejam para o povo de Patrocínio, só pode, porque é ilógico.