Uma coletiva convocada pelo Ipsem gerou mais confusão do que esclarecimentos, deixando no ar uma série de incógnitas para a população.
Mesmo após sindicância, apuração e a exoneração de uma servidora, o presidente do Ipsemg optou por não revelar a autoria do peculato, mantendo a situação em um véu de mistério.
Surpreendentemente, nem mesmo o conselho fiscal do instituto estava ciente da sindicância em andamento.
A divulgação das irregularidades acabou recaindo sobre a polícia civil, evidenciando uma falta de transparência por parte da diretoria.
Essa crise, que remonta a 2010, atravessou diferentes gestões governamentais sem uma solução efetiva.
A revelação tardia desses eventos, próximo ao final do mandato do atual gestor, levanta questionamentos sobre a omissão de uma situação grave por tanto tempo.
O desvio de recursos, embora o Ipsem deseje restituição, não parece ter entrado nos cofres do órgão, o que sugere que os usuários seriam os verdadeiros prejudicados, a menos que tenham pagado sem que isso tenha sido refletido em seus descontos salariais.
A falta de clareza por parte da presidente do Ipsem levanta suspeitas sobre sua postura e sua promoção pessoal visando possível candidatura a vice-prefeita, sonho do Sombra.
Sua recusa em fornecer informações concretas e sua hesitação em agir com transparência ao longo do processo deixam dúvidas sobre sua idoneidade para assumir qualquer cargo público.
A situação se agrava ao percebermos que até mesmo o Conselho Fiscal do Ipsem foi mantido às escuras, o que levanta questionamentos sobre sua eficácia e propósito.
A falta de comunicação e omissão de informações essenciais por parte da diretoria são preocupantes, e a população merece respostas claras e imediatas.
A cobertura jornalística do evento parece ter sido prejudicada pela falta de questionamentos diretos e pela ausência de uma abordagem incisiva por parte dos repórteres.
Essa complacência pode ser atribuída a interesses externos ou à falta de independência por parte da mídia local.
Em meio a esse cenário caótico, resta à população exigir transparência, responsabilidade e prestação de contas por parte das autoridades envolvidas.
A verdade deve prevalecer, mesmo que isso signifique enfrentar resistência por parte dos poderosos.
O jornalista deixou claro que a amiga dele estava pagando à referida funcionária no final de 2023. Então, que auditoria foi realizada? Quando começou? A Marcilene estava lá fazendo o quê?
Se ela estava desde 2022, quando foi que descobriu isso, já que a criminosa ainda estava trabalhando no final de 2023? Loucura…
É provável que ela só tenha tido ciência disso agora, até porque demonstrou espanto com a notícia!
Vídeos e fotos: Reprodução Facebook Prefeitura Municipal de Patrocínio
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