A decisão do prefeito de vetar a Resolução nº 33/2024, proposta por Malagoli, com apoio de um grupo de vereadores da Câmara Municipal, desencadeou uma nítida intenção de manter tudo sem transparência e os subservientes da maioria dos veredores mostra a falta de representatividade na esfera política local.
A Câmara Municipal não possui mais necessidade de su existência.
O autor da resolução, Thiago Malagoli tem assinatura em apoio dos Vereadores Odirlei Magalhães, Paulo Roberto, Francisca Carneiro dos Santos, Prof. Alexandre V. Castro da Cruz que buscavam modificar dispositivos do Regimento Interno da Câmara Municipal, visando aprimorar os processos de transparência e participação popular.
No entanto, o veto do prefeito coloca em xeque o compromisso com a abertura e a democratização dos procedimentos legislativos, o que não é novidade nenhuma.
A decisão levanta questões sobre os motivos por trás do veto e se os interesses políticos estão alinhados com as necessidades e expectativas da população.
A resposta é óbvia: NÃO.
Diante dessa união de vereadores subservientes, sociedade civil e os eleitores são instados a se mobilizarem e pressionarem por uma análise transparente e justa da situação.
Afinal, aqui a transparência e a participação popular são cada vez menos valorizadas.
Vergonhoso esconder do povo o que é feito com os recursos do povo.
É fundamental garantir que as decisões políticas reflitam verdadeiramente os interesses da comunidade, o que não é o caso de Patrocínio. Coronelismo enraizado.