📷 Alair Costantino
Foto Ilustrativa: Época do acesso a elite.
O Clube Atlético Patrocinense (CAP) enfrenta um período turbulento, com jogadores paralisando os treinos devido a atrasos salariais desde janeiro.
A péssima gestão e a falta de planejamento da diretoria estão levando o clube à beira de uma crise interminável, com a incerteza pairando sobre o pagamento dos salários desde janeiro.
Nesta quarta-feira (06/03), os jogadores compareceram ao Estádio Pedro Alves do Nascimento, porém, em vez de treinar, optaram por uma paralisação geral, em protesto contra a situação.
Após várias promessas não cumpridas pela diretoria, os jogadores se reuniram com o presidente Ronaldo Corrêa de Lima, buscando uma solução para a questão salarial.
A falta de clareza e de um plano concreto para resolver o problema levou os jogadores a decidirem não dar entrevistas sobre o assunto.
Ronaldo Corrêa, presidente do CAP, afirmou que a previsão é de que os salários sejam quitados até amanhã, quinta-feira (07/03), mas a incerteza persiste entre os jogadores.
Segundo informações extraoficiais, a decisão de paralisar os treinos já estava sendo cogitada desde o início da semana e pode se estender ainda mais.
Caso os salários do mês de fevereiro não sejam regularizados dentro do prazo, o elenco pode não viajar para Governador Valadares para o primeiro jogo da triangular, marcado para o dia 18, contra o Democrata.
A situação demanda urgência por parte da diretoria do CAP para evitar consequências ainda mais graves e a queda para o módulo II.
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