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No atual cenário político, as semelhanças com práticas passadas são inegáveis, ecoando a familiaridade das últimas eleições para deputado estadual.
O panorama político atual continua a ser dominado por funcionários públicos e familiares, notavelmente os contratados que parecem ser “convidados” a comparecer com entusiasmo fingido, expressando um apoio supostamente incondicional e de coração aberto.
Enquanto isso, a população observa atentamente, envolta em uma mistura de descrença e resignação diante das promessas vazias e do discurso repetitivo.
A recente estratégia de lançamento político, coincidindo com a proximidade da Festa da Cidade e realizada sorrateiramente durante a noite, revela uma tentativa desesperada de manter o poder a todo custo oferecendo mais promessas e mentiras com o seu dinheiro.
A falta de recursos financeiros levou o executivo a planejar a venda de mais 29 imóveis públicos, na esperança de concluir obras inacabadas e garantir alguma estabilidade antes das próximas eleições.
No entanto, a medida não passou despercebida pela população, que enxerga nela um sinal alarmante de desespero e falta de comprometimento com o bem-estar coletivo.
O crescente índice de rejeição e revolta entre os cidadãos reflete-se em uma sensação de indignação palpável.
A venda do patrimônio da cidade para financiar obras superficiais é vista como mais uma tentativa de iludir o povo e perpetuar-se no poder.
Estamos diante de uma era política marcada pelo ressurgimento do antigo lema do “Pão e Circo”, onde a manipulação e o autoritarismo se tornam cada vez mais evidentes, especialmente em relação aos servidores públicos que enfrentam um ambiente de crescente hostilidade e incerteza.
Enquanto a sociedade assiste a esses eventos com olhar crítico, resta a esperança de que a voz do povo prevaleça sobre os interesses políticos mesquinhos, e que surja uma liderança comprometida com a verdadeira mudança e o bem-estar da comunidade.
Está aberta a temporada Pão e Circo 2024, a corrida desesperada por votos deu pontapé com aparência de desespero.
A economia da cidade deverá aquecer com o início das “compras” de votos.
A expressão “Política do Pão e Circo” remete a uma estratégia utilizada por governantes para manter o apoio popular através da oferta de entretenimento e alimentos básicos em troca de apoio político.
Originada na Roma Antiga, durante o período de decadência da República e ascensão do Império, essa política buscava distrair e satisfazer as massas com distribuição de alimentos (pão) e espetáculos gratuitos, como jogos no Coliseu (circo), enquanto os líderes políticos mantinham ou consolidavam seu poder.
Na contemporaneidade, o termo é usado para descrever situações em que governantes tentam distrair a população com entretenimento superficial ou medidas paliativas, como programas sociais temporários, enquanto ignoram problemas estruturais e questões importantes, especialmente na Saúde Pública.
É uma estratégia muitas vezes criticada por sua superficialidade e falta de comprometimento com questões fundamentais de governança e justiça social.
Pra descontrair
Por que o político decidiu abrir uma agência de viagens?
Porque achava que a melhor forma de praticar a “Política do Pão e Circo” era mandar o povo viajar e esquecer dos problemas locais!
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