domingo, 24 novembro
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Ponto Facultativo sem razão de ser

Pseudos representantes do povo debocham do comércio: 'Abre quem quer'

Nesta quinta-feira, 9 de maio de 2024, o prefeito Deiró Marra emitiu um decreto estabelecendo ponto facultativo para o comércio, varejo, indústrias e afins, no dia 10 de maio de 2024, das 13 horas às 20 horas.

A medida, que vem em meio a um cenário de crise econômica e insatisfação do funcionalismo público, gerou controvérsias e preocupações entre os comerciantes locais. “Abre quem quer” é um verdadeiro deboche.

A decisão, segundo o Presidente da Câmara Municipal, Leandro Caixeta (Que se intitula representante do comércio), e o Vereador e líder de Governo, Natanael, foi solicitada à Prefeitura, com a ressalva de que cabe a cada empresa decidir se abrirá suas portas durante o período estipulado. Deboche, deboche e deboche.

Essa liberdade de escolha tem sido destacada como uma tentativa de mitigar os possíveis impactos negativos da medida sobre os negócios locais.

No entanto, para muitos comerciantes, o ponto facultativo é visto como mais um obstáculo em meio às dificuldades enfrentadas, incluindo a falta de incentivos, burocracia excessiva, altas taxas de impostos e a ausência do Estacionamento Rotativo.

Já não basta a Fenacafé, que já pressiona os custos operacionais dos comerciantes, medidas como essa agrava ainda mais a situação.

A justificativa por trás do ponto facultativo em um ano em que tradicionalmente não é concedido, especialmente em um momento crucial para a economia local, permanece incerta.

Obviamente apontamos para motivações politiqueiras, visando agradar o funcionalismo público descontente com as ações de diversos agentes políticos.

A decisão de decretar ponto facultativo em meio a um cenário já desafiador para os comerciantes é um golpe contundente contra a sobrevivência econômica local.

Em vez de oferecer soluções reais para os problemas enfrentados pelos comerciantes, como o ROTATIVO, as autoridades optam por uma medida que apenas amplifica suas dificuldades.

Essa atitude revela uma desconexão alarmante e uma priorização equivocada dos interesses políticos em detrimento da prosperidade econômica da comunidade empresarial.

Ao invés de promover o crescimento e sustentabilidade, o governo municipal escolhe impor obstáculos adicionais, demonstrando uma falta de compreensão e compromisso com o setor comercial.

Essa decisão é uma clara indicação de negligência por parte das autoridades municipais, que precisam urgentemente repensar suas políticas e adotar medidas verdadeiramente benéficas para os comerciantes locais.

 

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