Foto: Reprodução Patrocínio On-line
A recente declaração do ex-secretário de esportes, prometendo “dar um susto” (todos sabem o significado dessa expressão) no presidente da Liga Patrocinense de Futebol, revela mais do que uma mera ameaça: escancara a verdadeira face de um político acostumado ao abuso de poder.
A fala, proferida não é surpresa pra ninguém, não surpreende aqueles que conhecem o histórico de comportamentos inadequados do ex-secretário, que, repetidamente, se mostrou incoerente com a função pública que exercia.
A motivação por trás dessa atitude agressiva parece ser a crítica recebida por romover seu próprio filho como Secretário em seu pugar para sair como candidato a vereador.
Esse movimento, claramente motivado pelo desejo de manter a família nos corredores do poder, demonstra um apego a práticas nepotistas que minam a confiança pública na administração.
A comunidade, atenta, observa com preocupação a escalada de atitudes que denotam um uso indevido da posição de influência.
A insistência em perpetuar uma dinastia política, às custas da ética e do bem comum, pode ter consequências graves.
O povo espera mais de seus representantes: transparência, responsabilidade e, acima de tudo, respeito.
A história recente serve como um lembrete de que o poder não deve ser um instrumento de intimidação, mas um serviço ao público. Deus está vendo, e os eleitores também.
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