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Com dívidas milionárias e crise administrativa, torcida grená clama pelo retorno dos Cunhas, enquanto Patos de Minas celebra a volta da histórica disputa entre Mamoré e URT.

O Módulo II do Campeonato Mineiro 2025 promete movimentar os gramados com 11 equipes na disputa.

Em Patos de Minas, a tradicional rivalidade entre URT e Mamoré será reacendida, marcando o retorno da competição para a “Capital do Milho”.

Porém, em Patrocínio, a situação do Clube Atlético Patrocinense (CAP) é marcada pela incerteza e preocupações.

O atual presidente Tatá já confirmou que não permanecerá no comando do time, e as eleições para a nova diretoria foram um fracasso, com nenhum candidato interessado em assumir o clube.

O CAP enfrenta uma dívida estimada em quase R$ 4 milhões e dificuldade em atrair patrocinadores, agravada pelo vexame histórico tanto no Módulo I do Mineiro quanto na Série D do Brasileirão de 2024.

A torcida grená, insatisfeita com a má gestão recente, tem clamado pelo retorno dos Cunhas, com a expectativa que Diogo Cunha ou por André Cunha, nomes que marcaram a história do CAP em momentos de sucesso possa assumir o clube.

O apoio do vice-prefeito eleito de Patrocínio, Maurício Cunha, também é visto como essencial para a viabilidade de uma nova gestão.

Enquanto a Federação Mineira de Futebol ainda define a data de início do Módulo II, prevista entre abril e maio, o futuro do CAP segue indefinido.

A torcida mantém a esperança de que os Cunhas assumam o clube e repitam os êxitos da chamada “Era Cunhas”, deixando para trás o atual cenário de crise e devolvendo a alegria aos apaixonados pelo time grená.

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Junior

Tata nao e tecnico,. Tata era presidente

Cade os cunha?

Erik sou seu fã. Mais vamos ser honestos. Os Cunha passou a campanha toda falando que irá retomar o CAP pra primeira divisão.

Agora ninguém aparece, e não adianta falar que não conheciam da realidade do clube.

Usou pra campanha e agora sumiu.