O Clube Atlético Patrocinense (CAP) vive um momento dramático de sua história.
Por decisão do Juiz da Vara do Trabalho, o clube está proibido de registrar novos atletas por um período de um ano, a contar de 14 de outubro de 2024.
A sanção foi motivada pelo acúmulo de pendências trabalhistas que evidenciam uma gestão descompromissada com suas obrigações legais e éticas.
A punição inviabiliza a participação do CAP no Campeonato Mineiro de 2025, já que o clube não poderá montar um elenco competitivo.
O impacto vai além do futebol: abala a relação com a torcida e agrava a perda de credibilidade de uma instituição que já foi sinônimo de orgulho para a cidade.
O descaso administrativo cobra seu preço, evidenciando a necessidade urgente de uma profunda reestruturação para evitar o colapso definitivo.
O ano de 2024 já foi marcado por um desempenho desastroso nas competições em que o CAP participou, com eliminações precoces e campanhas decepcionantes.
Enquanto o torcedor amarga mais um capítulo de frustração, cabe refletir sobre o papel dos responsáveis por essa crise.
Agradecimentos especiais vão para os políticos que se auto intitulam “Torcedora N°1” e “Torcedor N°1”, cujos discursos em defesa do clube não passaram de promessas vazias.
Resta a esperança de que o futuro traga ações concretas, e não apenas palavras, para resgatar o futebol de Patrocínio e devolver ao CAP o prestígio que merece.
Patrocínio vive um momento sombrio no esporte, marcado por decisões judiciais que afastaram o futebol profissional da cidade e colocam o futebol amador à beira do colapso.
Golpe na Liga Patrocinense de Futebol expõe interesses escusos e ameaça o esporte local
A Liga Patrocinense de Futebol, peça central da organização esportiva local, encontra-se sob grave investigação judicial devido a um esquema de fraude envolvendo políticos que já haviam protagonizado o declínio do Clube Atlético Patrocinense (CAP).
Uma nova prova anexada ao processo trouxe à tona o teor de uma carta de renúncia do vice-presidente da Liga, que escancara o golpe arquitetado com o objetivo de manipular a entidade em benefício próprio.
O documento, publicado em um jornal local, revela detalhes de uma trama repleta de irregularidades, envolvendo falsificação de documentos e manipulação de editais.
O conteúdo da renúncia não apenas confirma a gravidade das acusações, mas também desnuda o perfil dos envolvidos: indivíduos que parecem dispostos a destruir qualquer vestígio de seriedade no esporte local em prol de interesses mesquinhos.
O mesmo grupo que contribuiu para o declínio do CAP, afundando o clube em dívidas e descrédito, agora mancha a reputação da Liga.
Trata-se de uma ação coordenada, onde os principais envolvidos se escondem atrás de cargos políticos e administrativos, perpetuando um ciclo de poder e impunidade que sufoca qualquer chance de renovação.
O impacto desse golpe vai muito além das quatro linhas do campo.
Ele representa o descaso com uma comunidade que vê no esporte um espaço de integração social, formação de jovens e celebração da identidade local.
A destruição da credibilidade da Liga Patrocinense de Futebol é um reflexo direto de gestões irresponsáveis que priorizam vantagens pessoais em detrimento do bem coletivo.
Chegou a hora de Patrocínio se levantar contra essas práticas nefastas.
O esporte, que deveria ser um símbolo de união e progresso, está sendo transformado em palco de escândalos e interesses escusos.
Não podemos aceitar que os responsáveis por essa tragédia continuem livres para manobrar e manipular o futuro do futebol na cidade.
É preciso que a justiça seja feita e que a comunidade se mobilize para recuperar o orgulho e a dignidade do esporte local.
Com a atual diretoria envolvida e sem fraudes, a mensagem é clara: “Com diretoria ilegal não tem Futebol ⚽.
Luiz Carlos dos Reis
Esse CAP nunca teve nada de patrimônio, tudo público, quando passa se depender do poder público fica foda, portanto o time nasceu morto , ni quem fala nada do ninho da águia que era uma potência de minas gerais, lá estavam José Carlos Dias da rádio Difusora, Walterson Silva da difusora, Osmar Fernandes, Maurício Cunha , Tarcísio , Marcão.
Uma obra de grande relevância que virou pó, começou a decadência daí,desta administração onde começou as dívidas trabalhistas , agora filho feio tem dono , Só o Tatá que vai pagar pelo o pato , não concordo, Fala se que deixou oito mil reais no caixa de um clube de primeira divisão, para o mundo que eu quero descer, vergonha falar isso.
Tinha dívidas trabalhistas já desde 2019, Zagueiro Diego e o Goleiro Thiago Passos por altos valores, dívida estendida, a rádio Difusora não tem coragem de falar porque defendem um grupo
Tem dívida pasmem, de aluguel de apartamentos so José Onofre, tem dívida de cheque sem fundos do Walterson com o ex jogador Nilton Santos, tem dívida trabalhista com o ex Jogador Casagrande.
Então senhor jornalista parabéns pelo o conteúdo jornalístico, mais tem que apurar a fundo como começou a dívida, sabemos que o Maurício Cunha e sua turma largou e passou para o Marcão da Daterra que sim atropelou a nossa diretoria e saqueou o CAP , não é de agora, porque perder uma vila olímpica igual ninho da águia vê que o caminho já era tortuoso.
pronto , falei e gostaria que não o censussare este valioso comentário.
Tem mais culpados no fracasso do CAP, nomino aqui alguns nomes:
Walterson Silva, José Carlos Dias, Marcão da Daterra, Ronaldo Correia.
Do império áureo do Ninho da Águia as traças do rei Marcão.
Assino : Luiz Carlos dos Reis
Torcedor da mancha grená