Os advogados Gabriel Mota e Victor Pessoa alcançam mais uma vitória significativa contra a administração vigente, reforçando seu papel de destaque na busca pela justiça e pelos direitos da comunidade.
A Justiça de Primeira Instância da Comarca de Patrocínio determinou que a Prefeitura de Patrocínio expidisse o alvará de funcionamento para o “Trenzinho da Alegria”, serviço de transporte de passageiros que, até então, estava sendo impedido de operar devido à imposição de uma limitação no valor do ingresso cobrado.
A decisão foi tomada pela juíza Maria Tereza Horbatiuk Hypolito, que considerou a medida tomada pelo Executivo Municipal um abuso de poder, ferindo o direito à livre iniciativa.
O impetrante, Alencassio Geraldo de Almeida, havia solicitado o alvará para o funcionamento da carreta com o valor do ingresso a ser cobrado de R$ 10,00, mas a Prefeitura, por meio do Secretário Municipal de Segurança Pública, Vilson Batista Pinheiro Peres, condicionou a autorização à redução do valor para R$ 5,00.
A decisão judicial reconheceu que a cobrança de valores por serviços prestados por veículos particulares não pode ser regulada pelo município, uma vez que isso interferiria no direito à livre concorrência e na liberdade de atuação econômica, garantidos pela Constituição Federal.
A juíza entendeu que, sem justificativa legal, a imposição de redução do preço configurava abuso de poder por parte da autoridade municipal.
Com isso, foi concedida liminar para que o “Trenzinho da Alegria” pudesse operar imediatamente, desde que atendidos os demais requisitos legais, como o pagamento das taxas fiscais municipais.
Essa decisão reforça a importância do direito à livre iniciativa e à propriedade privada, assegurando que o município não pode estabelecer limites arbitrários sobre os preços de serviços prestados no setor privado, sem justificativa legal.
A Prefeitura tem agora 10 dias para se manifestar sobre a decisão.
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Quem elegeu a deputada não foi o governador, foram os servidores públicos e ela votou contra os servidores públicos novamente. Não temos nenhum médico do ipsemg e o valor da contribuição dobrou. Quem tem o poder para eleger, tem o poder para retirar.