A “Rede de Proteção Preventiva” tem por base a filosofia de polícia comunitária e busca conquistar a confiança e o engajamento das pessoas, baseando-se no fato de a natureza humana considerar que quando uma ideia é defendida coletivamente, esta exerce maior influência do que quando é exposta solitariamente.
A ideia essencial é “cidadão alerta, cidadão participativo”, oportunidade em que cada pessoa, seja morador, comerciante ou funcionário de determinado estabelecimento ou indústria, passará a ser uma “câmera viva”, atuando de forma mútua e comprometida, alertando a todos os integrantes da rede sobre a presença de pessoas e veículos suspeitos, por intermédio de sinais sonoros, gestuais, uso de aplicativos para celulares e outras estratégias, impedindo que infratores se utilizem do fator surpresa e dificultando, assim, sua atuação.
Nesse contexto, é importante que seja mantida uma conexão com a polícia, garantindo o repasse de informações diretas aos agentes que compõem o sistema de Defesa Social, os quais, por sua vez, direcionarão suas atuações pontualmente, onde for necessário.