A mais recente manobra do governo de Romeu Zema, buscando prorrogar novamente a dívida com a União, é vista como uma dança perigosa com as finanças de Minas Gerais.
A suspensão anterior, conquistada por Fernando Pimentel no STF após vultuosos pagamentos, deu lugar a uma série de eventos marcados pela incerteza.
As movimentações em Brasília, encabeçadas por Rodrigo Pacheco e Tadeu Leite, contrastam com a obstrução anterior de Agostinho Patrus na ALMG.
A recusa em aderir ao Regime de Recuperação Fiscal é alvo de críticas contundentes, apontando para uma gestão fiscal tida como irresponsável e insana, liderada pelos secretários Gustavo Barbosa e Luísa Barreto e respaldada pelo próprio governador Zema.