Em uma reviravolta digna de uma novela, o ex-alcaide de Patrocínio está no epicentro de um escândalo que desafia a lógica financeira.
A carta irônica de J.E. destaca a suposta “fortuna” declarada pelo político, que surpreendentemente totaliza R$15,00, levantando dúvidas sobre sua habilidade financeira ou senso de humor peculiar.
As acusações de transferências suspeitas de propriedades para terceiros são abordadas com um toque de sarcasmo, enquanto a investigação se aprofunda nos misteriosos negócios de um avião não registrado em seu nome e empresas de transporte que parecem existir apenas na imaginação.
A matéria explora a aparente magia contábil que permitiu que filhos, parentes e até “laranjas” acumulassem um vasto patrimônio, enquanto o ex-Alcaide mantinha seu nome limpo na declaração de bens.
A oposição, pronta para assumir o comando, promete desvendar esses truques e devolver à cidade o que foi “magicamente” desviado.
A cidade assiste a essa saga com um misto de espanto e diversão, enquanto a Justiça, aparentemente “não temida” pelo ex-alcaide, se prepara para desvendar os enigmas por trás dessa história peculiar.
Foto: Facebook reprodução Saulo Laranjeira.