A percepção de que a Fundação Casa da Cultura opera como uma “secretaria à parte” ou um “puxadinho” pode levantar questões sobre sua independência e eficiência na gestão cultural.
O fato de a fundação contar com 24 funcionários, enquanto aparentemente não é facilmente acessível à comunidade, pode gerar inquietações quanto à efetividade de sua atuação e à justificação do número de colaboradores.
Até o parente que mora em BH e que foi contemplado pela Lei Paulo Gustavo, um tal de Arvelos, filho de outro Arvelos que recentemente fez um texto nojento para um crime cibernético ao lançar em um site criminoso criado da noite pro dia para atingir e denegrir pessoas, esse é o nível que temos por aqui em Patrocity.
A conta vai chegar… e falando em Arvelos, tem mais gente aí na listinha, cara morando em BH e tendo salário de mais de 4 mil reais, outra também contratada pela Fundação? É uma Promoção da cultura da corrupção?
Não para por aí e o MP já abriu inquérito para investigação criminal.
A preocupação cresce ao observar que entre os contratados com salários mais elevados estão membros como Ivanderlei Silva Santos e parentes da presidente, Eliane Ferreira Nunes, o que pode suscitar dúvidas sobre práticas de nepotismo e favorecimento.
A listagem dos membros da Fundação Casa de acordo com ATA 2017:
- Presidente: Eliane Nunes (Secretaria de Cultura/Vereadora)
- Vice-Presidnete: Natanael Diniz (Vereador líder de governo)
- Tesoureiro: Luiz Ed. Salomão (Secretário Municipal de Saúde)
- 1° Secretário: Ailon Luiz. (Ex-chefe de Gabinete do Prefeito)
- Ivanderlei Silva Santos ( Conselheiro Curador e que ganha salário de R$ 7 mil reais)
- Demais membros todos praticante funcionários públicos da Predeitura.
Essa situação destaca a necessidade urgente de uma revisão transparente das práticas de contratação e remuneração, assegurando que sejam baseadas em critérios de competência e mérito, em vez de laços pessoais.
A comunidade tem o direito de exigir transparência e equidade na administração da Fundação Casa da Cultura, garantindo que a instituição cumpra sua missão de forma justa e eficaz, sem favorecimentos questionáveis.
Essas questões merecem uma investigação detalhada para restaurar a confiança da comunidade na integridade e no propósito da Fundação Casa da Cultura.