No seio do funcionalismo público, a luz da transparência parece eclipsada por artimanhas e práticas questionáveis, especialmente no que tange ao concurso público do edital 01/2023.
Denúncias emergem sobre contratações temporárias, desvios de função e favorecimentos políticos, lançando dúvidas sobre a integridade do processo.
As alegações apontam para uma discrepância entre os 18 psicólogos efetivos e o contingente de 30 exigido por lei.
Entretanto, parece que 12 destes profissionais estão envolvidos em obscuras “atribuições” e comissões, evitando a convocação dos concursados legítimos.
O desvio de função e o chamado “apadrinhamento” político lançam uma sombra sobre a ética e a igualdade de oportunidades.
Além disso, a denúncia aponta para a compra de silêncio da imprensa, questionando a real transparência do governo.
Os cidadãos podem ainda não ter percebido a extensão do problema, com a aprovação no concurso público sendo bloqueada, alimentando uma crise que clama por atenção.
Diante deste cenário, os aprovados no concurso 01/2023 são instados a considerar um mandado de segurança, buscando garantir seus direitos.
A população merece clareza e justiça, elementos fundamentais para uma administração pública íntegra e comprometida com o bem-estar de todos.
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