Não há nada mais desprezível do que alguém que tenta se apresentar como paladino da ética e da moralidade quando, na verdade, é condenado pela Justiça e destituído do direito de disputar eleições. Esse é o caso do autointitulado “Batman do Cerrado”, que, após ser exonerado da Prefeitura de Patrocínio por atitudes absolutamente incompatíveis com qualquer padrão aceitável de conduta pública, agora se entrega a um espetáculo patético de vitimização e mentiras nas redes sociais.
Sua nomeação foi um erro desde o início, pois estamos falando de um indivíduo que tem condenação judicial com trânsito em julgado, tornando-o inelegível e, portanto, legalmente impedido de ocupar cargos públicos eletivos. Como alguém assim pode tentar dar lições de moral e falar em nome da ética? É um escárnio, uma afronta à inteligência do cidadão de Patrocínio.
Mas o pior não para aí. Depois de ser afastado por justa causa — e isso não é opinião, é fato —, o sujeito tentou nos bastidores pressionar, manipular e subornar aliados e empresários para reassumir seu posto, mostrando um caráter oportunista e desesperado. Não conseguiu, e agora se entrega a uma cruzada pública hipócrita, pintando-se como vítima de “perseguição” e “traíção”, quando a única verdade é que foi removido por não cumprir nem de longe as mínimas condições para exercer sua função com dignidade.
Não estamos diante de um censurado ou perseguido — estamos diante de um servidor que perdeu o direito à confiança pública por pura incompetência, falta de ética e comportamento instável. A Prefeitura, com toda a responsabilidade e equilíbrio, reafirmou que o governo não é espaço para palhaçadas nem para chantagens emocionais.
Patrocínio não tem tempo nem paciência para “heróis” de fantasia que confundem cargos públicos com palcos pessoais, que fazem da mentira seu discurso e da manipulação sua arma. O povo merece respeito, seriedade e trabalho — não farsantes inelegíveis tentando mascarar sua própria vergonha com acusações vazias e arrogância barata.
No fim das contas, nenhuma fala pomposa ou post desesperado apaga uma condenação judicial definitiva, nem apaga o fato de que o “Batman do Cerrado” não passa de um personagem caído em desgraça, que perdeu toda credibilidade e dignidade. Que sirva de lição: quem quer justiça de verdade deve começar respeitando a lei, não tentando manipulá-la para benefício próprio.
Flávio Reis
uai , tú andava com ele e tá falando mal?
maia como assim, posta aí meu comentário amigo, sem censura por favor , vocês andavam colados que ele tem de errado?