Áudios vazados do presidente do Clube Atlético Progresso (CAP) causaram uma reviravolta nas relações entre a diretoria do clube e seus principais patrocinadores.
As gravações, sem mencionar nomes, sugerem que os patrocinadores estariam insatisfeitos com a gestão, acusando-a de não cumprir compromissos e resultando em desvalorização das marcas.
Contudo, após contatar os supostos patrocinadores, uma versão oposta emergiu. Eles afirmaram que o contrato firmado para as competições Mineiro e Brasileiro Série D não foi honrado pelo CAP, negando qualquer responsabilidade no ocorrido do W.O. Além disso, ressaltaram sua parceria de longa data com o clube e enfatizaram que sempre cumpriram suas obrigações.
A situação se complica com a revelação do presidente do CAP, que sugere uma possível influência política na gestão do clube, contradizendo as declarações oficiais da atual administração, que nega qualquer interferência externa.
Enquanto o clube tenta dissipar as acusações e recuperar a confiança de seus parceiros, a incerteza paira sobre sua participação nas competições nacionais, lançando uma sombra sobre o futuro do CAP.