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Café a R$ 2.500 a saca vira alvo de furtos e preocupa produtores

Em diversas regiões do estado, produtores relatam furtos constantes, desde pequenos ladrões que colhem os grãos diretamente dos pés até quadrilhas organizadas que roubam cargas inteiras já beneficiadas e prontas para exportação.

O problema se espalha pelo Sul de Minas, Triângulo Mineiro e Zona da Mata, onde lavouras afastadas e de difícil vigilância tornam-se alvos fáceis.

Para conter os crimes, cafeicultores investem em câmeras, cercas e vigilância reforçada, mas ainda assim a insegurança cresce.

Autoridades policiais intensificaram investigações e patrulhamentos, enquanto prefeituras, cooperativas e sindicatos buscam soluções conjuntas para enfrentar a crise.

A Assembleia Legislativa de Minas Gerais já debate medidas para proteger os produtores e suas colheitas.

Especialistas alertam que, com a valorização do café prevista para continuar, o risco de furtos pode aumentar ainda mais, exigindo ações coordenadas para garantir a segurança no campo.