A preocupação dos pais com o transporte escolar gratuito tem se intensificado em razão das condições precárias dos veículos e da falta de segurança.
Na última reunião da Câmara Municipal, o vereador Odirlei Magalhães destacou a ausência de monitoras, a superlotação e a utilização de ônibus antigos com pneus em condições questionáveis.
Além disso, muitos alunos são obrigados a viajar sem cinto de segurança e, frequentemente, em pé.
Os caos também atinge o transporte escolar rural. Odirlei Magalhães anunciou em suas redes sociais que uma ação civil foi movida pelo Ministério Público, através da Vara da Infância e da Juventude, contra a Prefeitura.
A ação exige a divisão das linhas escolares, para que nenhuma criança permaneça mais de uma hora no trajeto, e a substituição dos veículos inadequados, garantindo assentos e cintos de segurança individuais para todos os alunos.
O descaso com a segurança e o conforto das crianças é inadmissível e exige soluções urgentes das autoridades competentes.