Há oito anos, um lixão a céu aberto segue envenenando a população, com a fumaça tóxica sufocando até o Cristo Redentor.
O problema crônico reflete a má gestão e o descaso das autoridades, que transformaram a cidade em um cenário de calamidade.
A poluição constante desafia a saúde pública e evidencia a falta de compromisso com o bem-estar dos cidadãos.
Em pleno século XXI, é inadmissível que uma cidade que se proclama “progressista” continue enfrentando uma tragédia ambiental que poderia ser evitada com governança responsável.
Isso que dá um governo pensar apenas em impermeabilizar o solo, destruir reservas e poluir o ar de sua cidade.
É o falso progresso matando o povo a conta gotas.