Na última sessão da Câmara Municipal, um cenário repleto de maquinações e falta de transparência permeou os debates. O presidente Leandro Caixeta se viu diante de um jogo político sinuoso, onde uma possível armação por parte do líder de governo para barrar o grande expediente culminou na aprovação de um controverso projeto.
Enquanto alguns enxergam a situação como um mero “tiro no pé”, a falta de malícia ou até ameaças e retaliações não podem ser descartadas. A ausência do líder do governo, justificada por problemas pessoais, foi questionada diante de atividades públicas em suas redes sociais.
A figura do vice-presidente foi equiparada à de Geraldo Alckmin, aguardando apenas a oportunidade para assumir o posto e facilitar transações no ano eleitoral. A falta de transparência, aliada à negação de acesso a informações, deixa um véu de suspeita sobre os processos internos.
Esse triste panorama político revela uma realidade onde a população se vê na incômoda posição de ter que solicitar acesso aos recursos públicos, provenientes de seus impostos e mesmo assim negarem. O episódio do projeto antidemocrático aprovado e posteriormente derrubado pelo presidente Leandro Caixeta lança luz sobre a estreita conexão entre o executivo e legislativo, revelando um cordão umbilical muito mais sólido do que se poderia imaginar.
As amarras desse cordão, envoltas em uma teia de falta de transparência, reforçam a sensação de que a população é mantida à margem dos processos decisórios. O sentimento de desencanto e decepção é palpável entre os cidadãos que acompanham atentamente cada reunião ordinária da casa de leis, refletindo um descontentamento generalizado.
Este é o triste espetáculo oferecido pela política local, onde as intrigas, conchavos e a falta de clareza obscurecem os reais interesses da comunidade. Enquanto isso, a população permanece como testemunha de um jogo de poder opaco, deixando um gosto amargo de desencanto e descrédito no ar.
Enquanto isso na cidade sem lei… o Campeonato Amador Módulo II continua paralisado e sem nenhuma comunicação oficial e desprezível.
Poder Executivo age de modo covarde e eloquente contra toda comunidade esportiva.