Aí vem aquele ditado, né? “Ele rouba, mas faz.”
Tá na boca do povo, mas será que a gente para pra pensar no que isso significa de verdade?
A verdade é que a corrupção tá por aí, se espalhando como mato em terreno abandonado.
E a gente, às vezes, dá aquela desculpinha:
“Ah, mas pelo menos tá fazendo alguma coisa.” Mas será que essa “coisa” vale o preço da roubalheira?
O perigo desse ditado é que ele cria uma espécie de vale-tudo, onde a malandragem é aceita se vier acompanhada de um serviço qualquer.
E aí a gente se conforma, deixa passar, como se a corrupção fosse só um detalhezinho.
Só que não é. A corrupção destrói as bases da nossa sociedade. Aquilo que era pra ser justo vira bagunça, e a confiança vai pelo ralo.
Se a gente aceita o “rouba, mas faz”, estamos dizendo que tá tudo bem, que a ética é só um detalhe, que a malandragem compensa.
Tá na hora de acordar, galera! Se a gente não exigir integridade, quem vai fazer isso por nós?
Não dá mais pra engolir o conto do “fazedor” que rouba o que é nosso. Chega de aceitar migalhas e corrupção de brinde!
A mudança começa na nossa mentalidade. Não é só “fazedor” que a gente precisa, é de gente honesta, que olha nos olhos e não passa a mão no que é dos outros.
Vamos jogar fora esse ditado furado e cobrar o que é certo. Chega de aceitar a corrupção como se fosse inevitável. A nossa sociedade merece mais do que isso!
Quando a população começa a aceitar a corrupção como algo inevitável, ela contribui para a perpetuação de práticas danosas que comprometem o desenvolvimento sustentável e a equidade social.
A tolerância zero à corrupção é essencial para a construção de uma sociedade mais justa e ética, onde líderes são avaliados não apenas pelos resultados superficiais, mas também pela integridade de suas ações.