📷 Reprodução/Câmara Municipal de Patrocínio
Não foi possível carregar esta votação.Leandro Caixeta seria realmente um representante nato do comerciantes?
Um comerciante da cidade de Patrocínio, expressou sua indignação em relação aos processos de licitação conduzidos pela Câmara/Prefeitura, durante uma ligação telefônica para o “pregoeiro” municipal. O áudio foi autorizado a ser utilizado na matéria.
Em seu desabafo, questionou a preferência dada a fornecedores de outras regiões, em detrimento do comércio local.
“Os caras vão querer comprar de São Paulo, assim, eu fico assim… Será que custa muitas vezes falar assim…
Ôh Gráfica Real, o Gráfica Fulano, São Vicente… Isso aqui não é cumprimento de si mesmo. Será que isso é muito difícil de entender?”, lamentou o comerciante.
Ele destacou a importância econômica e social de priorizar os negócios locais, ressaltando que isso poderia gerar empregos e aumentar a arrecadação de impostos na comunidade.
Além disso, criticou a falta de apoio das autoridades municipais em suas tentativas de promover o desenvolvimento local.
“Eu não pude fazer nada por Patrocínio. Eu não pude ir na presidência, não pude fazer nada por Patrocínio”, afirmou, demonstrando sua frustração diante da situação.
A revolta do comerciante levantou questões sobre a representatividade dos vereadores e a eficácia das políticas de compras públicas municipais.
Sua fala também evidenciou a necessidade de um diálogo mais transparente e colaborativo entre os órgãos públicos e os empresários locais, visando promover o desenvolvimento econômico sustentável da região e não fora do estado.