A falta de transparência no DAEPA gera questionamentos, com desafios em encontrar informações cruciais, como licitações, em seu site que não bate com o o site do TCEMG.
Enquanto as áreas relacionadas a pagamentos funcionam perfeitamente, surgem problemas na localização de concorrências/licitações.
Relatos recentes de gastos excessivos, incluindo mais de um milhão em tintas e despesas subsequentes em material de escritório, levantam questionamentos e esclarecimentos para a população que, após ser noticiado pelo site a repercussão foi negativa pelo valor altíssimo das tintas e posteriormente fizeram uma correção na semana seguinte.
Algo para ser fiscalizado pelos vereadores, porém sabemos que isso não ocorrerá jamais.
A revelação de um gasto de R$30.000 em um buffet para a confraternização de fim de ano suscita dúvidas sobre se os residentes devem arcar com tais eventos por meio de suas contas de água.
A descoberta de que o DAEPA paga R$17 por quilo de pão, ou seja, R$ 1,70 a unidade de 100grs, isso causa espanto, visto que o valor hoje, já com valores atualizados em 2024 custam bem menos, saindo cada 100grs a R$ 1,49 cada 100grs
A situação piora à medida que o povo que as vezes tem a água cortada pelo DAEPA, por dificuldades econômicas, possivelmente devem pagar o custo pela desconexão e reconexão de água.
Uma análise mais detalhada revela despesas peculiares, como um gasto expressivo de R$1.000 em clipes de papel.
Contratos substanciais de diesel, quase 2,5 milhões chamam a atenção, deixando dúvidas com a aparente falta de transparência e por não bater com as informações do TCEMG.
O fato alarmante de o portal de transparência do site do DAEPA não funcionar adequadamente em dispositivos móveis aumenta a frustração.
Um apelo à comunidade para explorar o site TCEMG Fiscaliza destaca discrepâncias nos preços licitados e sugere a necessidade de um programa conjunto entre o município e o Tribunal de Contas do Estado para aprimorar a prestação de contas.
Essa matéria é uma provocação sobre a revelação de casos verdadeiros de sobrepreço e expressa preocupação com as disparidades.
A explicação sobre discrepâncias cabe questionamentos diretamente com o Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, na matéria fizemos análises e pesquisas que não batem com o que estão disponíveis no Fiscalizando Com o TCEMG.
O site se compromete a seguir os padrões legais, acolhendo contra-provas e retratações, enfatizando a importância da comunicação verídica com o público.
Com a palavra os representantes legais responsáveis pelos órgãos públicos e suas autarquias.