Em uma exposição chocante, a UP (Unidade Prisional) de Perdizes 5 Risp, anteriormente gerida por oficiais militares aposentados, enfrenta sérias alegações de corrupção e má conduta.
Anteriormente liderada por ex-coronéis e majores aposentados, a prisão foi marcada por controvérsias, incluindo a trágica morte de Vivian nas proximidades da penitenciária.
A 5 Risp em Uberaba apresenta uma narrativa semelhante, refletindo um problema sistêmico dentro do sistema prisional.
As práticas de favoritismo e nepotismo estão, segundo relatos, diminuindo, desafiando a cultura anterior de conexões e influências (QI).
Investigações recentes realizadas por veículos de mídia nacional lançaram luz sobre acusações graves, criando uma mancha no sistema prisional de MG, descrito como caótico por insiders.
O Departamento de Administração Penitenciária de MG (DEPEN MG) promete inaugurar uma nova era, afastando-se das práticas anteriores.
É crucial para o DEPEMMG investigar a fundo as investigações passadas, sondando se os Diretores Regionais e unidades de Inteligência estavam cientes dessas alegações.
Surgem questionamentos sobre as ações tomadas na época e o grau de responsabilidade atribuído.
A Associação, comprometida com a justiça e transparência, destaca a importância de investigações rigorosas sobre possíveis condutas impróprias, como prevaricação, omissão e cumplicidade.
Se houver negligência, insta-se o DEPEN MG a identificar e responsabilizar os envolvidos, já que a mancha em toda a categoria exige ação rápida e decisiva.
À medida que as revelações se desdobram, torna-se evidente que o silêncio entre os funcionários do sistema prisional não é uma opção.
O chamado à ação ecoa alto: “Pessoal do Sistema Prisional, não fiquem em silêncio, continuem lutando e não desistam.”
A Associação compromete-se a monitorar de perto os desenvolvimentos, garantindo responsabilidade diante das alegadas irregularidades dentro da 5 Risp.
Fonte: AMAFEMG Julio Costa.