domingo, 24 novembro
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Deputada Ludimila Falcão entra em ação contra pedágio

a falta de transparência na alocação de recursos arrecadados com pedágio e questionam se esses fundos estão sendo usados de forma eficaz na manutenção das estradas.

📷 Créditos images: Reprodução Ilustrativa/Net

A polêmica Taxa de R$ 12,70 prevista para ocorrer a cobrança neste domingo (22) tem gerado muita polêmica entre as populações das cidades da rota de Patos de Minas – sentido a Uberlândia, pela BR-365.

Com apelos e críticas da população, a Deputada Estadual Ludmila Falcão, pautou pela ação direta e não pelas críticas de demais políticos do estado de Minas Gerais que representam seu povo.

Esposa do Prefeito da cidade patense, a Deputada entrou com pedido para suspender a cobrança exploradora da nova praça de pedágio da BR-365 e pediu para que seja feita fiscalizações no contrato para justificar essa cobrança

A Deputada Estadual entrou com um pedido no Governo de Minas Gerais para suspender a cobrança de pedágio na BR 365. A parlamentar pede que seja feita uma fiscalização no local para saber se o contrato está realmente sendo cumprido.

A cobrança de R$12,70 está prevista para começar neste domingo (22), mesmo sem as melhorias necessárias e que justifiquem a cobrança de uma dupla taxação, já que o IPVA permanece sendo cobrado e as melhorias na malha rodoviária do Estado permanecem em condições incompatível com a arrecadação do imposto que deveria ser revertido e dignas de Primeiro Mundo.

A cobrança de pedágio é frequentemente alvo de críticas em muitos lugares, incluindo o estado de Minas Gerais.

Alguns argumentos críticos incluem:

Custo adicional: Muitos argumentam que as tarifas de pedágio representam um custo adicional significativo para os motoristas, tornando o transporte mais caro, especialmente para quem precisa viajar com frequência.

Falta de transparência: Alguns criticam a falta de transparência na alocação de recursos arrecadados com pedágio e questionam se esses fundos estão sendo usados de forma eficaz na manutenção das estradas.

Impacto econômico: Empresas e setores que dependem de transporte rodoviário frequentemente argumentam que os pedágios afetam negativamente seus custos operacionais, o que pode impactar a economia local.

Acesso desigual: Há críticas de que a cobrança de pedágio pode restringir o acesso a determinadas áreas, criando desigualdades no acesso a serviços e oportunidades.

Alternativas insuficientes: Algumas pessoas argumentam que, em algumas regiões, as opções de transporte público ou estradas alternativas gratuitas são limitadas, deixando os motoristas com pouca escolha a não ser pagar os pedágios.

No entanto, é importante lembrar que as tarifas de pedágio também podem desempenhar um papel na manutenção e expansão da infraestrutura viária.

Portanto, a discussão sobre a cobrança de pedágio envolve uma análise equilibrada dos custos e benefícios.

Ilustrativa/Net
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