Em uma realidade onde a segurança deveria ser prioridade, a negligência do poder público tem desencadeado uma alarmante onda de crimes, deixando a população à mercê da insegurança e do medo.
O descaso evidente na falta de investimentos em sistemas de monitoramento como o “Olho Vivo” revela uma lacuna preocupante na gestão da segurança pública.
O aumento significativo de furtos, roubos e assaltos reflete a ausência de políticas efetivas de segurança, colocando em xeque a responsabilidade das autoridades.
Moradores, outrora confiantes na proteção oferecida pelo Estado, agora enfrentam momentos de apuros em seus próprios lares.
A falta de um sistema de monitoramento eficiente não apenas compromete a sensação de segurança, mas também dificulta a recuperação de bens subtraídos, gerando revolta e descontentamento.
Neste cenário de desafios, é imperativo que o poder público reavalie suas prioridades e promova investimentos concretos em tecnologias de vigilância, como o “Olho Vivo”.
A sociedade, clamando por uma resposta efetiva, exige que as autoridades reconheçam a gravidade da situação e adotem medidas concretas para reverter esse quadro alarmante.
A segurança pública não pode ser tratada com indiferença, e a implementação e manutenção de sistemas de monitoramento eficazes são passos fundamentais para garantir a proteção e a tranquilidade de todos.
Não será assustador a realização da próxima Fenacafé, caso ela entre na história como a mais cara de todos os tempos, afinal, a política do pão e circo em ano eleitoral é coisa certa de ver por aqui, enquanto isso, não aparenta ser prioridade um sistema eficaz e efetivo de monitoramento, talvez, o “Olho Vivo” é mais perigoso para uma minoria de colarinhos brancos.