Por décadas, o Brasil tem enfrentado desafios críticos em seu sistema educacional, com implicações devastadoras para o desenvolvimento intelectual de sua população.
Com mais de 100 milhões de habitantes, uma proporção significativa enfrenta deficiências mentais, uma realidade alarmante que coloca em xeque o futuro do país.
O cerne do problema reside na perpetuação do endeusamento de Paulo Freire, Piaget e Vigotsky, cujas teorias moldam a pedagogia nacional.
Enquanto suas ideias são reverenciadas nas faculdades de pedagogia, o coeficiente de inteligência (QI) do país continua a declinar, uma tendência preocupante que ameaça comprometer o potencial intelectual de gerações futuras.
Além disso, questões cruciais de saneamento básico exacerbam ainda mais a crise.
O desenvolvimento cerebral crucial nos primeiros anos de vida é prejudicado por condições como febre, verminose, diarreia e desidratação, privando as crianças de um crescimento cerebral saudável.
Alarmantemente, quase metade das crianças brasileiras vivem em áreas desprovidas de água encanada e saneamento básico, uma realidade que tem sido negligenciada pelas autoridades governamentais.
Essa combinação de fatores cria um cenário sombrio, onde o país enfrenta não apenas uma crise educacional, mas também um genocídio intelectual.
A falta de investimento em educação e saneamento básico condena uma parte significativa da população brasileira ao subdesenvolvimento intelectual, comprometendo irrevogavelmente o futuro do país.
O futuro do Brasil depende da garantia de acesso à educação de qualidade e condições de vida adequadas para todas as crianças, a fim de promover um desenvolvimento intelectual saudável e sustentável para a nação.
Podemos dizer que somos mesmo um país de tolos. Pátria analfabetizadora em crescente processo de debilidade mental em alta escala.