sexta-feira, 22 novembro
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Explorando a Falta de Empatia, as Marcas da Crueldade e a Busca por Redenção em Meio ao Caos Humano

Crônicas da Desumanidade: Uma Análise Contundente sobre Poder, Perdas e a Sombra da Maldade

Na perda de alguém que amamos, percebemos nossa própria insignificância.

Às vezes, a dor do outro não é a nossa dor; maldades, desvios de recursos públicos, transações tenebrosas e lemas como:

– “Quem tem dó é violão”
– “Inimigo a gente mata no ninho”
– “Uma mentira dita 10 vezes se torna verdade”
– “Tem que destruir a vida pessoal com mentiras e armações”
– “Tem que colocar um contra o outro e deixar eles virarem inimigos”
– “Mulher não é parente, mulher é acessório” e outras centenas,  mostram caráter duvidoso e empatia zero.

Sentir as dores na própria pele nos faz reconhecer a efemeridade da fortuna, poder, auxiliares nas maldades e influência.

Toda maldade em busca do poder deixa um vazio. Matar, mandar matar, sem pena e piedade.

A morte bate à porta, torna-se o próprio fantasma, colocando no mesmo patamar aqueles prejudicados por represálias políticas.

A morte chega, dói, mas no assassino dói mais. Os ossos secam, um tormento até o dia em que a morte o leva, podendo ressuscitar para prestar contas e ser consumido pelo fogo eterno.

Quantas pessoas foram mortas na COVID-19 por mais recursos?

O hospital de campanha edificado desnecessariamente, consumindo recursos destinados ao COVID-19, revela falta de empatia e maldade, ausência de amor.

A empatia mostra a essência de quem é de Deus.

A busca desenfreada por poder, sem pensar nas dores alheias, carrega fardos difíceis.

A riqueza material não preenche o vazio espiritual.

O peso das maldades contra pessoas simples será um fardo doloroso.

Toda maldade será cobrada; o preço, alto, não pago com riquezas nem poderes, mas com arrependimento e mudança.

O mais infeliz dos homens, vazio, pobre espiritualmente.

A luta contra a justiça humana será iminente.

O princípio das dores começa, dias de muitas dores, a colheita proporcional ao plantio.

Dó pelo plantio de ervas daninhas e espinhos.

As dores começam pelos próximos, interesseiros.

No fim, a solidão e, se não pela misericórdia, a fortuna talvez ajude você em necessidade.

Digno de pena, ser humano sem humanidade, prepotente, mal educado, vingativo e sórdido.

Não desejo mal, apenas não quero ver mais pessoas sofrerem pelos caprichos e covardias.

Doença, perdas, solidão o aguardam.

Pobre mortal, apegado à matéria, alimentando anjos maus, servo da maldade para com irmãos em Cristo.

Você é um “representante do caos”.

Geralmente implica em agir de maneira desordenada, caótica, e muitas vezes destrutiva.

Isso pode envolver promover a desordem, agir contra normas estabelecidas, instigar conflitos ou contribuir para situações caóticas.

Em diferentes contextos, ser um representante do caos pode ter conotações variadas, desde a quebra de padrões sociais até o desencadeamento de eventos imprevisíveis e prejudiciais aos outros.

1° Timóteo 6:10

Porque o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se traspassaram a si mesmos com muitas dores.

Essa frase sugere que quando o amor pelo dinheiro se torna predominante na vida de uma pessoa, isso pode levar a atitudes e comportamentos prejudiciais, afastando-a de valores mais espirituais e éticos.

É uma reflexão sobre os perigos da ganância desenfreada e do materialismo extremo.

 

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