Um relatório alarmante do Ministério da Saúde revela que mais de um milhão de brasileiros aguardam por cirurgias eletivas no Sistema Único de Saúde (SUS).
A expressão “morreu na fila do SUS” não é um exagero, mas uma trágica realidade para muitos.
Sobreviver ao sistema de saúde público em Patrocínio exige mais do que coragem; exige recursos financeiros e planos de saúde privados.
Para aqueles que dependem exclusivamente do SUS, a espera pode ser uma sentença de morte.
A precariedade no atendimento é uma ameaça maior do que a simples falta de acesso a médicos.
O direito humano à saúde perde seu significado sem um serviço de qualidade.
Sistemas de saúde eficientes colocam as pessoas em primeiro lugar, algo que parece distante da realidade dos usuários do SUS.
As condições nos pronto-socorros são deploráveis, com leitos em áreas inadequadas e sem ventilação.
Um paciente pode passar 15 dias sem diagnóstico, ser submetido a procedimentos desnecessários e, ainda assim, sair sem o tratamento adequado.
Enquanto isso, políticos fazem propaganda enganosa, distantes do caos e do sofrimento real nas unidades de saúde.
O SUS, em sua forma atual, subtrata e arrisca a vida dos mais vulneráveis, expondo uma triste verdade sobre nosso sistema de saúde pública.