De acordo com o mais recente balanço divulgado pelo Banco Central, os governos municipais encerraram o ano com um déficit de R$ 3,6 bilhões.
Em Patrocínio, o cenário é ainda mais crítico: a dívida acumulada supera R$ 100 milhões, sem incluir os passivos do IPSEM e outras obrigações flutuantes que sequer foram disponibilizadas à equipe de transição do novo executivo, Gustavo Brasileiro.
O histórico de falta de transparência da gestão anterior agrava a situação. Em dezembro do ano passado, o déficit já era elevado, mas não foi devidamente divulgado, comprometendo ainda mais as finanças municipais.
Para 2025, a nova gestão enfrentará o enorme desafio de ajustar as contas, com uma máquina pública que exigirá cortes severos para se adequar à realidade orçamentária.
Sem margem de manobra, o primeiro ano de mandato será voltado à criação de receitas de forma sustentável e à atração de investimentos.
O momento exige medidas como a aplicação imediata da Lei de Liberdade Econômica, visando desburocratizar processos, incentivar o empreendedorismo local e facilitar a ampliação de negócios.
O cenário é desafiador, mas a expectativa é de uma administração focada na honestidade, seriedade e no compromisso com o progresso de Patrocínio, colocando a cidade novamente em um caminho de desenvolvimento econômico sólido.
Denuncio mesmo
Só tirar os prestadores de serviços e contratos superfaturados, alguns somando mais de 15mil mensal e ainda usam funcionalismo publico como mão de obra, só olhar a contabilidade e o setor de informática por exemplo.
Outros prestadores de serviços externos como câmeras, toldos, armações, tudo superafaturado.
Oferecimento Rinaldo e Salitre.