Em um episódio digno de roteiro de comédia, um homem identificado como “Nanezinho Básico” protagonizou um caso inusitado na Justiça: ele cometeu um crime de propósito apenas para ser preso e, assim, dar um tempo da esposa. O plano, no entanto, deu ruim — ou melhor, deu tornozeleira.
De acordo com o processo, o réu confessou friamente ter arquitetado a infração como forma de “tirar férias conjugais” no sistema prisional. A ideia era simples: ser detido, dormir em paz e, quem sabe, até jogar um dominó com os colegas de cela. Mas o que ele não esperava era que a Justiça tivesse outros planos.
Ao invés de uma cela com beliche e bandejão, o juiz determinou prisão domiciliar, com direito a tornozeleira eletrônica e, claro, convívio diário com quem ele mais queria distância.
A sentença causou reações diversas nas redes sociais. “Foi buscar paz e ganhou monitoramento 24 horas com Wi-Fi limitado”, ironizou um internauta. Outro comentou: “Agora ele tá preso em casa — com ela e com a Justiça.”
O nome real do réu não foi divulgado, mas o caso já entrou para a galeria dos julgamentos mais inusitados do ano. E fica a lição: se a ideia é fugir do casamento, talvez seja melhor conversar do que tentar um atalho pelo Código Penal.
