Foto: Facebook Natanael Diniz.
Pelo jeito com muita máscara e falta de transparência.
Aproveitamos o momento e mostraremos passo a passo algumas coisas que precisam de respostas.
Democracia em risco.
O panorama político recente revela controvérsias envolvendo a transparência governamental e a aplicação de leis, deixando a sociedade inquieta com a efetividade do sistema.
O líder de governo na Câmara está faltando com a verdade e defendendo o indefensável, ele está disseminando informações falsas sobre o Portal da Transparência e de justificar de forma questionável a ausência de rateio do Fundeb 2022. Ele sabe a verdade e onde foi parar.
O vídeo abaixo é Reprodução e edição da redação, extraído da rede social do líder de governo Natanael.
Além disso, a Lei Paulo Gustavo, destinada a fomentar o cenário cultural, está sob escrutínio. Indivíduos notáveis como Carlos Caetano (morador de BH e efetivo no governo estadual em escola na metropolitana) receberam recursos de maneira irregular, desviando-se dos editais estabelecidos. Vergonhoso.
Esses episódios suscitam uma indagação fundamental: a existência de leis é suficiente se não houver fiscalização e prestação de contas adequadas? A sociedade anseia não apenas por normas bem-intencionadas, mas por um compromisso inabalável com a implementação e transparência, para assegurar a integridade do sistema democrático.
Superar vícios é uma vitória pessoal, mas o perigoso apego ao poder e ao dinheiro público é um desafio ainda mais complexo do que vencer dependências químicas. Este vício coletivo lança sombras sobre as estruturas sociais, exigindo humildade e reflexão para sua superação.
Pedidos por transparência e gestão responsável dos recursos são negados em uníssono. Uma comédia irônica em que a recusa se torna protagonista, transformando a transparência em um enigma digno de um roteiro tragicômico. A recusa, afinal, será a nova forma de clareza na era moderna? Uma dança sutil de sombras, onde a negação se torna o espetáculo.
Omissão.
No labirinto das verbas públicas, existe um lugar onde os cargos em comissão no SIOPE ganham vida própria, superando os salários convencionais com uma aura de mistério. Nesse enigma financeiro, o fundo da educação, ao invés de cumprir sua missão de rateio, desapareceu como uma sombra fugidia, deixando todos a se perguntarem para onde ele foi.
À medida que setembro (primavera) se aproxima, uma estranha dança de contratações obscuras toma forma, como se fosse um ritual anual. Figuras misteriosas entram em cena, apenas para desaparecerem mais rápido do que palavras sussurradas ao vento. Os professores, nesse espetáculo de sombras, são as testemunhas perplexas de um enredo cujo desfecho permanece oculto.
E entre as cortinas desse teatro peculiar, o DAEPA e o mega centro de educação no coração da cidade sussurram segredos que não são revelados à luz do dia. Uma narrativa misteriosa, onde cada peça do quebra-cabeça parece conduzir a mais perguntas do que respostas, deixando a comunidade educacional imersa em um intrigante enigma.🕵️♂️🎭🔍
Cargos, Desaparecimentos e Sombras no Mundo das Verbas Públicas.
Esse artista do sumiço fez um curso intensivo em desaparecimento nas redes sociais – só não esperávamos que levasse as verbas da Lei Paulo Gustavo como prêmio de consolação.
Está mais sumido que a senha do Wi-Fi na casa da vovó. Será que ele está escondido no mesmo lugar em que os pares de meias desaparecidas?
Ou será que está tentando alcançar o nível Jedi de invisibilidade? Talvez o próximo passo seja abrir uma escola de sumiço.
Mistério, comédia e verbas públicas – uma tríade surpreendente.
Enquanto o presidente da entidade de futebol desfila na justiça como um homem do direito, garantindo o “direito” da comunidade à exposição à marginalização, começamos a nos questionar se mudamos secretamente para a Coréia do Norte. Aqui, a luz é escassa, mas a sombra, ah, essa é farta.
Entre tantas irregularidades e doses cavalares de autoritarismo, a entidade luta pela verdade, é como se estivessem tentando encontrar um tesouro em uma caixa-preta, mas sem o mapa. Que comédia trágica é essa em que nos metemos?
O Secretário não teve a decência de responder, retornar, muito menos contar a verdade que foi obrigado pelo Sombra a barrar os espaços públicos.
Outro covarde pau mandado que endeusa um mero mortal como se fosse o próprio Deus.
Enquanto a cidade está à deriva, o prefeito parece ter adotado a tática do “esconde-esconde VIP”. Sumiu tanto que até o Chapolin Colorado ficaria impressionado.
Nada de coletivas com a imprensa às quintas – talvez tenha decidido que quintas são oficialmente dias de hibernação.
E no WhatsApp? Bloqueado. Ele se recusa a falar sobre a situação, agindo como se estivesse guardando o segredo mais obscuro da cidade e nem é, há muitos piores, porémesse fere a democracia e o direito alheio. É a sombra da arbitrariedade, um espetáculo inédito que barrou o Campeonato da Liga, porque, afinal, o prefeito acha que é dono dos espaços públicos.
Quem diria que o campeonato de futebol seria o pivô de uma trama de mistério protagonizada pelo prefeito?
Erasmo, ele vai falar??? Fala ou não fala, Erasmo?
Também fui bloqueado e estou expondo aqui uma conversa pedindo explicações para o inexplicável. Ainda bem que temos provas para publicar aqui que foi ordens do sombra.
Nossa, você expôs uma conversa de whatsapp? Sim, isso é muito menos grave do que alguém poderia imaginar e que nem cabe expor aqui.