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Mais uma “lorota” do grupo do “Boca Torta”

Em mais um capítulo da novela de ficção produzida pelo grupo do “Boca Torta”, surge uma nova tentativa desesperada de tumultuar os bastidores da política de Patrocínio.

O alvo da vez? O secretário municipal de Agricultura, Odirlei Magalhães, que vem sendo vítima de um amontoado de suposições baratas e factóides recheados de veneno político e má fé.

Segundo o enredo folhetinesco espalhado pelo site, Odirlei Magalhães estaria prestes a “bater em retirada” da pasta da Agricultura por motivos que mais parecem fruto de imaginação fértil do que de fatos concretos. Nada mais distante da realidade.

Odirlei Magalhães nega categoricamente qualquer intenção de deixar o cargo e segue trabalhando com firmeza e resultados visíveis, diferente de quem vive à base de “notinhas” plantadas e versões distorcidas dos acontecimentos.

A suposta “derrota esmagadora” na eleição do CMDRS é apresentada como um divisor de águas — mais uma vez, uma tentativa pobre de inflar um episódio que faz parte da normalidade democrática e que em nada abala a legitimidade nem o compromisso de Magalhães com o setor agrícola do município.

A coisa beira o cômico quando se tenta enfiar goela abaixo nomes como o do folclórico Welington Rodrigo Fernandes, mais conhecido como “Mamazão” — apelido que já diz tudo. Apontá-lo como uma “opção técnica” é, no mínimo, uma piada pronta. Falta apenas dizer que ele assumiria a secretaria com uma enxada em uma mão e um microfone de palanque na outra.

Além disso, envolver Osvaldo Rodrigues como suposta indicação do presidente da Câmara, Nikolas Elias, reforça o tom especulativo e sem compromisso com os fatos que caracteriza o modus operandi do grupo do “Boca Torta”.

Na prática, Odirlei Magalhães permanece à frente da Agricultura, despachando normalmente e com foco na entrega de resultados concretos para a população rural — setor que tem recebido atenção redobrada sob sua gestão. A verdade é que, enquanto alguns tentam fabricar crises, Magalhães segue trabalhando.

Talvez o maior incômodo de certos grupos não seja a “possível saída” de Odirlei, mas sim sua permanência ativa e influente, contrariando interesses escusos e revelando o medo de quem sabe que ele ainda tem muito a entregar — e não pretende sair de cena tão cedo.