COVID-19: com superlotação, diretor de hospital passa mal no interior de MG
No último final de semana, o superintendente do Hospital Santa Casa de Patrocínio, Augusto Cesar Guimarães de Moura, se sentiu mal e precisou deixar o seu trabalho. “Ele não se sentiu bem e precisou ir embora para a sua casa”, contou, por telefone, a sua secretária.
Neste momento, não há leitos disponíveis no hospital, tanto de enfermaria como de UTI, para pacientes com a COVID-19. Patrocínio, cidade do Triângulo Norte, foi incluída pelo governo de Minas na onda roxa.
No último final de semana, o superintendente do Hospital Santa Casa de Patrocínio, Augusto Cesar Guimarães de Moura, se sentiu mal e precisou deixar o seu trabalho. “Ele não se sentiu bem e precisou ir embora para a sua casa”, contou, por telefone, a sua secretária.
Neste momento, não há leitos disponíveis no hospital, tanto de enfermaria como de UTI, para pacientes com a COVID-19. Patrocínio, cidade do Triângulo Norte, foi incluída pelo governo de Minas na onda roxa.
E, por fim, o Pronto-Socorro Municipal, que está com 90% de ocupação em sua emergência, 66% no setor de urgência e 55% na enfermaria.