O sumiço de Mamazão, vereador eleito que nunca assumiu seu mandato, está gerando questionamentos.
Esperava-se que ele retornasse à Casa de Leis recentemente, mas sua ausência levantou suspeitas de suas reais intenções.
O suplente Salitre, que deveria ter se afastado, não foi e continua no cargo, o que evidencia um desrespeito aos trâmites legais.
A falta de explicações concretas alimenta rumores de que Mamazão teria “arregado” por medo de enfrentar as responsabilidades do cargo.
Com uma imagem pública desgastada, comparada a um palito de fósforo usado, Mamazão parece desprezar os eleitores que o elegeram. Sua postura negligente desaponta e também gera indignação.
O vereador suplente Salitre mantém-se firme na cadeira, ignorando a obrigatoriedade de deixar o posto para o titular.
A situação levanta questões sobre a integridade do processo legislativo e o compromisso dos eleitos com o dever público.
Esse cenário de deboche e desprezo pela vontade popular evidencia a necessidade de maior transparência e responsabilidade dentro das instituições políticas.
Os eleitores, que depositaram confiança em Mamazão, esperam respostas e ações concretas sobre o paradeiro e o futuro político do vereador, o candidato decorativo.