sábado, 23 novembro
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Olho Morto: preocupação quanto à violência em Patrocínio

Aumento constante da violência é um retrato da falta de prioridades dessa gestão.

A crescente onda de crimes contra a vida tem atemorizado os moradores da cidade, enquanto a desativação do sistema de monitoramento levanta questionamentos sobre a verdadeira causa por trás dessa decisão.

Contrariando a alegação de falta de recursos humanos, a presença de funcionários fantasmas na Fundação Casa da Cultura e a contratação de pessoal sem cumprimento de carga horária geram perplexidade.

Especula-se que a gestão atual receie a transparência proporcionada pelo sistema de monitoramento, temendo que revele informações desconhecidas pela população.

A ausência de clareza e a desativação do “Olho Vivo” parecem estar vinculadas a uma estratégia eleitoreira para as eleições de 2022.

Denúncias sobre a utilização questionável dos recursos do fundo da educação sugerem práticas obscuras que exigem investigação especializada em combate à corrupção.

Enquanto a sensação de insegurança persiste em Patrocínio, investimentos questionáveis em obras inacabadas parecem estar alinhados a uma estratégia política, deixando-as para serem concluídas no próximo ano, possivelmente para promover um candidato.

Essa abordagem levanta preocupações sobre prioridades reais e a genuína busca pelo bem-estar da comunidade.

A falta de transparência e a manipulação de recursos públicos demandam uma investigação aprofundada por especialistas, a fim de garantir a responsabilização daqueles que comprometem a segurança e a integridade do município.

Enquanto isso, a população permanece vulnerável às estratégias políticas que parecem visar mais o controle financeiro do que o interesse público.

A atual gestão na verdade teme o sistema de monitoramento, pois, pode revelar coisas que ele não quer que a população saiba.A falta de transparência e a desativação do sistema Olho Vivo foi apenas para promover uma campanha eleitoreira para as eleições de 2022, assim como foi feito coisas obscuras com os recursos do fundo da educação e outras barbaridades que precisam de investigação de especialistas no combate de crime de corrupção.

Patrocínio cada dia mais insegura, enquanto isso, as apostas nas obras inacabadas deixadas para finalizar no ano que vem para promover o candidato para o chefe continuar com a “caneta azul, azul caneta” nas mãos ou, melhor, caneta laranja combina muito mais.

Enquanto isso, a população segue caindo nas lábias desses políticos de carreira e que fazem qualquer coisa para manter o controle do dinheiro do povo como se fosse privado.

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