Na tarde deste domingo, o Patrocinense sofreu mais uma dura derrota na Série D do Campeonato Brasileiro, desta vez para o Maringá, em pleno Estádio Pedro Alves do Nascimento.
A equipe mineira saiu na frente, mas acabou sucumbindo de virada, aumentando sua sequência negativa e se complicando ainda mais na competição.
O jogo começou equilibrado, com o Patrocinense mostrando disposição para reverter a má fase.
A torcida foi ao delírio aos 53 minutos, quando J. Pereira dos Santos abriu o placar, trazendo um respiro de esperança.
No entanto, a alegria durou pouco. Apenas três minutos depois, G. Da Silva Barbosa aproveitou uma falha defensiva e empatou para o Maringá.
O golpe fatal veio aos 66 minutos, com E. C. dos Santos virando o jogo e silenciando o estádio já bastante esvaziado.
Com este resultado, o Patrocinense acumula quatro partidas sem vitória.
Nos últimos 12 pontos disputados, a equipe conseguiu apenas um, fruto de um empate fora de casa contra o Santo André.
A campanha desastrosa coloca o time na lanterna do Grupo 7, com um futuro cada vez mais incerto na Série D e a certeza maior ainda de seu fim.
A situação preocupa pelo desempenho dentro de campo e pela falta de perspectiva de melhora.
A defesa tem se mostrado frágil e o ataque ineficiente, fatores que, combinados, têm levado a equipe a resultados desastrosos.
A pressão sobre a comissão técnica e os jogadores aumenta a cada rodada, e a paciência da torcida, outrora esperançosa, está no limite.
O técnico tenta encontrar soluções, mas a resposta dentro de campo tem sido insuficiente.
A falta de entrosamento e a baixa moral do elenco são evidentes, refletindo em atuações apáticas e sem criatividade.
A diretoria do clube precisa agir rapidamente para evitar que o cenário piore ainda mais, seja através de mudanças no comando técnico, reforços ou até mesmo uma reformulação no planejamento estratégico, se é que isso é possível.
Enquanto isso, a torcida do CAP segue amargurada, vendo seu time afundar no fundo do poço do Grupo 7.
Resta ao Patrocinense lutar para sair dessa crise, antes que seja tarde demais e a Série D se torne um pesadelo ainda maior.