Em meio à complexidade dos eventos na Liga Patrocinense de Futebol, a recente premiação no Polivalente revelou um desrespeito notável.
Na ausência de convites à dona do Campeonato Amador de Patrocínio, uma competição oficial e respaldada pela LPF/FMF/CBF, a atitude da organização da premiação é desprezível, embora, já esperado esse tipo de ação de conveniência.
Enquanto perseguições ao presidente da entidade se desenrolam no cenário político do futebol local, a omissão de representantes mencionada na premiação parece beirar o ridículo.
A ausência de convites, embora não ser de interesse em participar, levanta questões sobre a ética e o respeito no âmbito esportivo.
Anteriormente, um dos convidados expressou ódio pela referida empresa, mas, curiosamente, os laços entre ambas as partes estreitaram-se, possivelmente impulsionados pelo apoio ao time político local.
Essa reviravolta sugere que os interesses políticos podem influenciar relações que transcendem o campo esportivo.
Vale ressaltar que, em um episódio anterior, houve a devolução de um lote valioso para o município, aparentemente acompanhada de medidas punitivas ao município, como multas.
Esses eventos, somados à falta de reconhecimento na premiação recente, lançam luz sobre a necessidade de uma análise crítica da organização envolvida e da falta de ética em homenagear quem bloqueia espaços públicos pela primeira vez na história, isso, porque exigem a renúncia do seu Presidente.
Diante desses acontecimentos, a comunidade esportiva e a opinião pública merecem uma explicação clara da organização responsável pela premiação, pelo menos para não ficar tão na cara o que já é estampado, mas que alguns ainda não estão entendendo nada.
Os bastidores dessa controvérsia, nunca trarão respostas que esclareçam as motivações por trás dessas atitudes aparentemente desrespeitosas.
A Liga Patrocinense de Futebol não reconhece o direito de explorar a competição de evento da Entidade Máxima do Futrbol e repudia os métodos dos organizadores em sua falta de ética para com o mundo esportivo.
Os fins não justificam os meios, mas, poucos entendem isso e faltam muito ainda para atingirem o conhecimento da palavra Ética no esporte Amador.
Foto: Alair Costantino – Dono do Apito