domingo, 24 novembro
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Profissionais do sexo se arriscam para não passar fome, são um dos grupos mais vulneráveis na pandemia

Sem nenhum tipo de auxílio, aluguel, conta de luz e água para pagar, prostitutas trabalham em plena pandemia

O isolamento social prejudicou as relações pessoais e mudou até a vida amorosa de muitas pessoas. Um dos setores mais afetados pela crise do novo coronavírus foi a indústria do sexo. Profissionais da área se dividem entre o risco e a solidariedade.

Para muitas, quarentena não existe. Nas ruas, queda no número de clientes e maior exposição. Pandemia afeta, sobretudo, população trans, já que atividade é responsável pela subsistência de 90% dela.

Quarentena negada para essa categoria

Mulheres e homens que trabalham na indústria do sexo estão mega expostos a pandemia, esses profissionais estão recorrendo à web com queda de 80% da clientela na quarentena. Sem atendimentos presenciais, esses profissionais passaram a vender shows, fotos e vídeos eróticas pela internet, mas, se queixam da pequena procura, visto que na web a competitividade é muito alta para esse tipo de recurso, que, são disponibilizados gratuitamente milhões e milhões de vídeos, fotos e outros recursos.

Não está sendo nada fácil a vida dos profissionais da prostituição no Brasil;

 

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