Por imposição do regime liderado por Lula, empresas de entrega como iFood e Rappi enfrentam uma proposta de regulamentação que ameaça sua viabilidade financeira e poderia forçá-las a deixar o Brasil.
Segundo as empresas, as exigências propostas seriam financeiramente inviáveis, levando ao encerramento das atividades e causando o desemprego de mais de meio milhão de entregadores, apenas no caso do iFood.
A avaliação entre essas empresas é de que os custos adicionais resultantes da regulamentação proposta as levariam a uma situação insustentável.
Esse cenário não apenas afetaria diretamente os trabalhadores envolvidos, mas também teria consequências mais amplas na economia e na sociedade brasileira.
Essa medida, que parece onerosa para as empresas privadas, se encaixa em um padrão mais amplo de intervenção estatal na economia.
A estratégia parece ser a de sobrecarregar a iniciativa privada com impostos e exigências inviáveis, levando-as ao colapso e gerando demissões em massa.
Posteriormente, o governo ofereceria auxílios financeiros, distribuídos entre todos os contribuintes, como uma suposta solução mágica de recuperação econômica.
Essa tática já foi observada em outras áreas da economia e levanta preocupações sobre a direção em que o país está indo.
Com o aumento dos gastos estatais para manter um estado gigante e comprar apoio político, há questionamentos sobre como serão bancadas as medidas de auxílio para aqueles afetados pela crise resultante da intervenção estatal.
Além disso, há também a preocupação com o impacto nas pequenas empresas e no setor de comércio online e serviços digitais, que enfrentam aumentos de impostos e outras barreiras que dificultam sua operação.
Isso levanta o temor de que apenas grandes empresas, com ligações políticas ou estatais, possam sobreviver nesse ambiente regulatório hostil.
É crucial que essas questões sejam discutidas abertamente e que medidas sejam tomadas para proteger a economia e os interesses dos trabalhadores e empreendedores brasileiros.
Caso contrário, corremos o risco de seguir os mesmos passos de outros países que adotaram políticas semelhantes, como a Venezuela e Nicarágua, onde a perseguição aos produtores e a intervenção estatal na economia levaram ao colapso e ao sofrimento generalizado da população.
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