A controvérsia em Patrocínio/MG sobre a restrição do acesso da entidade de futebol local a espaços públicos para prática esportiva acentuou-se, levando a denúncias encaminhadas ao Ministério Público. Alegações de ilegalidade, abuso de poder e prejuízos à Liga Patrocinense de Futebol, aos diretores e toda a comunidade esportiva foram feitas, levantando questões sobre a conduta do Poder Público.
As denúncias descrevem uma série de eventos alarmantes: a imposição de danos à entidade esportiva, expondo a comunidade esportista à marginalização, alegações graves e injustificáveis sobre a ação do Poder Público.
O Presidente da Entidade relatou sofrer intimidação, retaliações, e ter sido exigido renúncia do cargo como condição para liberar os espaços públicos. Posteriormente, houve a solicitação de procuração para transferir os poderes do presidente da Liga de Futebol a outra pessoa, designada como presidente interino, com o objetivo de convocar qualquer tipo de assembleia, inclusive a Assembleia Eletiva, pois a parte da assembleia o presidente recusou-se a assinar, o mesmo reeditou o documento e entregou como fora exigido.
Além disso, a exposição pessoal do presidente da entidade a situações de intimidação e as alegadas exigências para sua renúncia podem configurar danos morais, representando uma violação preocupante dos direitos individuais e da ética pública.
Esses acontecimentos, caracterizados como perseguição política e retaliações, foram expostos publicamente, gerando preocupação e questionamentos quanto à legalidade e ética por trás das ações do Poder Público em relação à entidade esportiva.