No cenário político municipal de Patrocínio, MG, uma perturbadora psicologia se instala, assemelhando-se à Síndrome de Estocolmo.
Nesse estado emocional, indivíduos submetidos a intimidações prolongadas desenvolvem simpatia e até mesmo amor por seus agressores, refletindo um desequilíbrio que os afasta da realidade perigosa que enfrentam.
O momento político revela um quadro de perturbação mental, onde cidadãos, apesar de perseguidos, humilhados e enganados, continuam a defender seus opressores.
Essa subserviência, inadmissível nos tempos atuais, reflete um vínculo irracional e instintivo, onde a dependência é vista como a única esperança de sobrevivência.
Os alienados, convencidos de sua falta de opções, aceitam a opressão como “o mal menor”.
Pequenos benefícios são suficientes para gerar gratidão, transformando-os em verdadeiros servos.
A cidade é vista através da ótica dos comandantes, que oferecem uma falsa proteção, enquanto os seguidores recusam pensar por si próprios.
Uma parte significativa da população parece enfeitiçada por seus algozes, abraçando a “síndrome de Estocolmo coletiva”.
Essa doença social alimenta a crença de que os opressores têm solução para todas as mazelas, promovendo lideranças psicopatas e cúmplices de suas arbitrariedades.
A cura para essa síndrome é uma só: a VERDADE em letras garrafais.
Créditos: Pode Falar/Juliano Quirino
Despertar essa população para a realidade, revelando quem são os verdadeiros opressores e mostrando que o oprimido é o próprio povo.
É tempo de dissipar a hipnose política, desamarrando as correntes que mantêm a cidade cativa e abrindo caminho para a verdadeira liberdade e justiça.